Oito meses de prisão para estudante que invadiu o Facebook
(22.02.12)
Um estudante britânico de 26 anos foi condenado pela Justiça do Reino Unido a oito meses de prisão por invadir os sistemas do Facebook, o que causou um prejuízo de US$ 200 mil para a rede social mais popular do mundo.
Glenn Mangham, um estudante de programação, admitiu ter se infiltrado no saite, mas alegou que "só estava procurando vulnerabilidades no saite para poder alertar o Facebook", e que "já havia dado dicas de segurança para outras empresas, como o Yahoo".
Ele disse que não tinha o objetivo de obter nenhuma vantagem financeira com a invasão.
Glenn, instalado em seu pequeno apartamento na cidade de York, driblou a segurança dos sistemas do Facebook, invadiu a conta de um funcionário da rede social que estava de folga e obteve dados sigilosos. Depois, tentou apagar os rastros da invasão, quando foi descoberto num teste de segurança de rotina.
O advogado de Mangham também sustentou que o jovem é um “hacker ético”.
De acordo com o jornal The Telegraph, o juiz Alistair McCreath - na sentença - considerou que "as ações do jovem hacker não foram inofensivas e tiveram consequências reais e consequências com potencial muito sério” que poderia ter sido “desastroso” para o Facebook.
O promotor do caso, Sandip Patel, disse que Mangham agiu “com determinação, ingenuidade inquestionável e foi sofisticado e calculoso”.
O Facebook teria despendido US$ 200 mil para resolver o caso, que foi levado à uma investigação do FBI e das autoridades do Reino Unido.
Glenn Mangham, um estudante de programação, admitiu ter se infiltrado no saite, mas alegou que "só estava procurando vulnerabilidades no saite para poder alertar o Facebook", e que "já havia dado dicas de segurança para outras empresas, como o Yahoo".
Ele disse que não tinha o objetivo de obter nenhuma vantagem financeira com a invasão.
Glenn, instalado em seu pequeno apartamento na cidade de York, driblou a segurança dos sistemas do Facebook, invadiu a conta de um funcionário da rede social que estava de folga e obteve dados sigilosos. Depois, tentou apagar os rastros da invasão, quando foi descoberto num teste de segurança de rotina.
O advogado de Mangham também sustentou que o jovem é um “hacker ético”.
De acordo com o jornal The Telegraph, o juiz Alistair McCreath - na sentença - considerou que "as ações do jovem hacker não foram inofensivas e tiveram consequências reais e consequências com potencial muito sério” que poderia ter sido “desastroso” para o Facebook.
O promotor do caso, Sandip Patel, disse que Mangham agiu “com determinação, ingenuidade inquestionável e foi sofisticado e calculoso”.
O Facebook teria despendido US$ 200 mil para resolver o caso, que foi levado à uma investigação do FBI e das autoridades do Reino Unido.
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