A GVT E O CANO ESTOURADO
PARTE II
Caríssimos, bom dia.
Por incrível que pareça, por volta das 8h30min do dia seguinte, 03.12.2.011, a COMPESA ainda não havia mandado nenhuma equipe para conter o vazamento, e o jato de água continuava jorrando.
Liguei novamente, contei o ocorrido novamente, solicitei providências novamente, e obtive outro número de protocolo (nº 20111005498618). Previsão para conter o vazamento: NOVAMENTE, ATÉ CINCO DIAS.
Informei a moça que a água já estava jorrando por quase 24 horas, e, novamente, recebi a promessa de que seria colocaria uma observação de "urgente" e uma equipe seria enviada "com urgência" ao local.
Porém, somente à tarde, o vazamento foi contido. Por sorte, não sofremos falta de água aqui na rua por causa do episódio.
Mas permanece minha dúvida: para cavar o chão e fazer serviços, não é preciso plantas (fornecidas pela COMPESA), para saber ONDE NÃO CAVAR e EVITAR OS CANOS DE ÁGUA E ESGOTO?????????
E, agora, surgiu outra dúvida: existe algum tipo de legislação que obrigue as empresas prestadoras de serviço (neste caso específico, a GVT) a deixar o asfalto exatamente como estava antes de ser esburacado??? Porque o que eles fizeram foi apenas "tapar o buraco" e não repôr o asfalto ao estado anterior.
Com a palavra, a COMPESA.
Com a palavra, ainda, a GVT, que causou toda a celeuma.
Escrito por Ana Maria Ferraz de Lima, em 04.12.11, às 08h07min.
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